Uma equipe de estudantes do curso de Engenharia Elétrica do IFPB construiu um protótipo de robô, com baixo custo e usando peças reaproveitadas de outros equipamentos eletrônicos. O projeto, intitulado Robô Gama, foi desenvolvido em apenas uma semana e apresentado no fim de junho na disciplina de Sistemas Digitais, no Campus João Pessoa.
O protótipo custou menos de R$ 50 aos bolsos dos desenvolvedores do projeto, que é formado pelos estudantes Rafael Tavares, Eliel Poggi, Felipe Cysneiros e Ícaro Bezerra. O Robô Gama tem dimensões de cerca de 15cm x 20cm, é movido a duas baterias de 9 volts e é equipado com três sensores, sendo um de infravermelho e dois de toque.
“Os sensores são essenciais para os movimentos do robô, evitando obstáculos. O protótipo não recebe comando algum de uma pessoa, sendo totalmente auto-controlável”, explica Rafael.
“Estamos, ainda, em fase de desenvolvimento, mas a idéia é de que o robô possa ser usado para procurar objetos em locais de difícil acesso”, destaca Rafael.
O projeto visa também evoluir o protótipo, acrescentando novas funções. “Na prática, ele poderá fazer serviços de limpeza doméstica, como aspirador de pó, ou, até mesmo, sendo um guia para pessoas cegas”, complementa o estudante Ícaro.
“Pretendemos, também, construir mais robôs e apresentá-los nas escolas para divulgar e incentivar o interesse pela robótica”, conta Rafael.
Daniel Chaves
Assessoria de Imprensa do IFPB
O protótipo custou menos de R$ 50 aos bolsos dos desenvolvedores do projeto, que é formado pelos estudantes Rafael Tavares, Eliel Poggi, Felipe Cysneiros e Ícaro Bezerra. O Robô Gama tem dimensões de cerca de 15cm x 20cm, é movido a duas baterias de 9 volts e é equipado com três sensores, sendo um de infravermelho e dois de toque.
“Os sensores são essenciais para os movimentos do robô, evitando obstáculos. O protótipo não recebe comando algum de uma pessoa, sendo totalmente auto-controlável”, explica Rafael.
“Estamos, ainda, em fase de desenvolvimento, mas a idéia é de que o robô possa ser usado para procurar objetos em locais de difícil acesso”, destaca Rafael.
O projeto visa também evoluir o protótipo, acrescentando novas funções. “Na prática, ele poderá fazer serviços de limpeza doméstica, como aspirador de pó, ou, até mesmo, sendo um guia para pessoas cegas”, complementa o estudante Ícaro.
“Pretendemos, também, construir mais robôs e apresentá-los nas escolas para divulgar e incentivar o interesse pela robótica”, conta Rafael.
Daniel Chaves
Assessoria de Imprensa do IFPB
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