Lavid/UFPB realiza Oficina de TV Digital Interativa

28 fevereiro 2010



O Laboratório de Aplicação em Vídeo Digital da Universidade Federal da Paraíba (Lavid/UFPB), através do Projeto Estação-Escola de Televisão Digital – VirtuaLabTV, realizará nas próximas terça e quarta-feira (2 e 3 de março) a Primeira Oficina de TV Digital Interativa. As inscrições já estão abertas no endereço eletrônico www.oficina.lavid.ufpb.br.

A organização do evento é do Lavid, como cumprimento a um edital do Ministério da Cultura. A oficina será aberta à comunidade e realizada na sala de reunião do Departamento e Informática, ao lado do laboratório, no Campus de João Pessoa. Não será cobrado qualquer valor pela participação.

O projeto inerente à oficina é financiado pelo Ministério da Cultura através do Programa XPTA.LAB. As oficinas serão ministradas pelos pesquisadores e possíveis convidados especialistas, caso seja necessário.

Segundo Kellyanne Alves, gerente do projeto, a realização das quatro oficinas sobre TV Digital Interativa surge da necessidade de uma maior difusão dos conhecimentos relacionados ao tema. “Também visa estimular no desenvolvimento de novas habilidades da produção de conteúdos interativos audiovisuais, apoiado ao projeto Estação-Escola de Televisão Digital - Lavid aprovado em edital XPTA.LAB/2009”, acrescentou.

Os objetivos das Oficinas TV Digital Interativas são: a difusão de conhecimentos na área de tecnologia de TV digital e de conteúdos interativos a sociedade; capacitação do público no processo de desenvolvimento de aplicações interativas em TV digital, apoiada no Ginga; estimular os produtores audiovisuais para a produção de conteúdo interativo na TV digital.

As quatro oficinas serão realizadas em três cidades brasileiras (uma em Fortaleza, uma em Salvador e duas em João Pessoa). Ao final de cada oficina, teremos um amplo painel das possibilidades de uso das novas ferramentas digitais, através dos vídeos interativos produzidos.



MAIS INFORMAÇÕES: http://www.lavid.ufpb.br/oficina/index.html


Carteiras de Estudante - Atenção!!

26 fevereiro 2010

Galera, as carteiras de estudantes q serão confeccionadas no DCE (gestao Um Novo Tempo) custam R$ 10.00.

Mas atenção
!!! Todos os alunos que são atendidos por qualquer benefício na CAEST (Coor. de Apoio ao Estudante), seja Almoço ou Jantar no Restaurante Estudantil, tem direito de pagar apenas R$ 5.00, pois foi enviada uma relação para o DCE com atestado de carência de todos estes alunos, declaração esta, que isenta da alta taxa cobrada atualmente.

Sabemos, que de acordo com as Diretrizes do Regimento Nacional de Carteiras o preço das carteiras de Estudante não pode ser inferior a R$ 10.00, porém este regimento se aplica apenas a carteiras confeccionadas pela UNE, e não se enquadra no caso do IFPB. Portanto alunos de Engenharia Elétrica - IFPB, conscientizem-se de que esta entidade é LOCAL, e suas carteirinhas só serão válidas dentro de João Pessoa ou Paraíba dependendo do bom senso, caso necessite utilizar esta carteirinha em outra localidade, PODERÀ(não significa que, obrigatoriamente vai acontecer) não ser concedido direitos como Meia-entrada ou desconto de 50% em empresas de transporte.

Enfim, o desconto de 50% na carteira de estudante é um direito garantido a aqueles que possuem beneficio social concedido pela CAEST. Portanto, lembrem-se de pedir a isenção na hora de fazer sua carteirinha.

Japão desenvolve robôs para ajudar idosos

24 fevereiro 2010


Robôs para idosos

Uma convenção sobre tecnologia e seus benefícios para a terceira idade, realizada esta semana em Tóquio, apresentou robôs que estão sendo desenvolvidos no Japão especialmente para ajudar os idosos.

Cerca de 2 mil participantes conheceram Taizo, um robô que ensina ginástica suave para idosos, e Paro, uma foca eletrônica equipada com inteligência artificial.

"Este animal robô tem efeito calmante", disse o empresário aposentado Toshio Tanimura, de 80 anos, que passou dez minutos alisando um exemplar.

Exoesqueleto

Também fez sucesso um exoesqueleto que reforça a ação dos músculos e pode ser usada por idosos e deficientes físicos.

No Japão, uma em cada cinco pessoas tem 65 anos ou mais e, de acordo com estimativas do governo, essa porcentagem deve aumentar para uma em cada quatro em 2015.


BBC - 29/01/2010

Vivendi reforça o caixa da GVT para acelerar expansão no Nordeste

05 fevereiro 2010

Região é tratada como um Eldorado no mapa da telefonia brasileira






A Vivendi vai abrir o cofre na GVT. O plano de investimentos de R$ 850 milhões anunciado na primeira semana do ano – uma herança dos antigos controladores – já é notícia velha. O presidente da operadora, Amos Genish, trabalha com uma cifra de, no mínimo, R$ 1 bilhão para 2010.

Os próprios franceses – a começar por Jean Bernard Lévy, CEO mundial do grupo – já sinalizaram que este valor poderá subir ainda mais a partir de junho caso a empresa alcance as metas comerciais previstas para o primeiro semestre.

A principal delas é o aumento do número de assinantes em 10%, tarefa perfeitamente exequível a julgar pelo recente desempenho da GVT. Desde 2006, a base de clientes da companhia tem crescido a uma média de quase 30% ao ano. Uma de suas maiores apostas é o serviço de banda larga. Em 2009, o número de assinantes da companhia no segmento cresceu quase 60%.

A GVT vai usar boa parte dos investimentos, algo em torno de R$ 300 milhões, para acelerar sua expansão no Nordeste. Em outubro do ano passado, a operadora entrou em Pernambuco. Até junho, a operadora chegará ao Ceará. As próximas paradas serão Paraíba e Rio Grande do Norte.

A região é tratada pela empresa como um pequeno Eldorado no mapa da telefonia nacional. Os índices de demanda reprimida são bem superiores aos dos estados em que a companhia atua, no Sul e no Centro-Oeste. Dados recentes mostram que mais de 60% da população nordestina jamais acessaram a internet. Apenas 10% dos domicílios têm acesso à rede mundial de computadores – no Sul do país, este índice é de quase 30%.

O segmento de banda larga é uma das grandes apostas da GVT. No Nordeste, apenas metade dos usuários de internet utiliza conexão de alta velocidade. A empresa pretende lançar pacotes de dados a preços populares. A concorrência vai ser boa. Outras empresas de telecomunicações, como Net e Nextel, já anunciaram estratégias específicas voltadas para a região.

FONTE Advillage


Aparelho identifica e fala cores para deficientes visuais


Um identificador de cores para deficientes visuais, desenvolvido por pesquisadores da Escola Politécnica (Poli) da USP, é finalista da competição internacional Unreasonable Finalists Marketplace.


Batizado de Auire, o aparelho é portátil e serve para identificar cores de objetos e notas de dinheiro.

Por meio de leitura óptica, o Auire literalmente "fala" o nome da cor do objeto analisado. O projeto foi desenvolvido pelos engenheiros de computação Fernando de Oliveira Gil e Nathalia Sautchuk Patrício.

Identificador de cores

O aparelho consiste em uma caixa que faz uma leitura óptica do objeto e identifica as três cores básicas: azul, verde e vermelho, por meio de três sensores, um para cada cor. Baseado nessas componentes, ele identifica a cor que mais se aproxima do objeto analisado, e vocaliza o nome da cor.

"No caso do dinheiro, as notas do Brasil utilizam cores diferentes. Então, o aparelho utiliza a cor para identificar as notas. Por exemplo, se o aparelho lê uma cor vermelha, trata-se de uma nota de 10 reais; o rosa, 5 reais e assim por diante", explica o engenheiro. "Não conseguimos ainda diferenciar com segurança as notas de 2 e 100 reais, ainda serão necessários alguns ajustes", completa.

O protótipo precisa ser conectado a um computador, que processa os dados através de um software. "Nossa ideia é introduzir o software dentro do aparelho e torná-lo autônomo, ou seja, que processe os dados sem utilizar um computador", explica Gil.

Hardware livre

O público-alvo são os deficientes visuais, tanto os completamente cegos quanto os daltônicos, principalmente aqueles de baixa renda.

"Para baixar os custos do aparelho, vamos utilizar uma eletrônica mais simplificada, com componentes disponíveis no mercado, além de uma arquitetura aberta desoftware livre. Queremos que o Auire possa ser reproduzido por quem possui os componentes e alguns conhecimentos de eletrônica", explica.

Empreendimentos sociais autossustentáveis

A competição da qual o Auire tornou-se finalistas é organizada pelo Unreasonable Institute e premiará projetos sociais de grande impacto.

O objetivo é buscar empreendedores sociais que desenvolvam planos de iniciativas autossustentáveis. Por isso, os projetos têm o formato de empresas e não de entidades sem fins lucrativos.

Na primeira fase, a competição selecionou 42 finalistas. Agora, na fase final, o instituto escolherá os 25 primeiros projetos que conseguirem arrecadar US$ 6.500,00 em doações. O dinheiro será usado para custear os desenvolvedores dos projetos durante um período de 10 semanas de treinamento na sede da instituição, no Colorado, Estados Unidos, com profissionais e especialistas na área de negócios. As doações começaram nesta segunda-feira (25) e poderão ser feitas até 15 de março no site www.unreasonablefinalists.org.

"Para a competição, montamos um plano de negócios para abrir uma empresa e produzir o identificador com baixo custo", conta Gil. Os pesquisadores pretendem alcançar um custo por aparelho entre R$100,00 e R$200,00. Gil ressalta que existem aparelhos semelhantes no mercado, mas são vendidos aqui no Brasil por cerca de R$1.200,00.


Paulo Roberto Andrade - Agência USP - 02/02/2010


Lixo eletrônico: paulistanos ganham local de descarte

04 fevereiro 2010

Empresas e consumidores se demonstram cada vez mais interessados na reciclagem. Na casa das pessoas e até nas ruas, a coleta seletiva vem se tornando algo comum. Mas no caso do lixo eletrônico, o problema ainda é complexo. Poucos são os locais que recebem este tipo de material. Em São Paulo, a USP saiu na frente e inaugurou o Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática. Placas velhas, mouses quebrados, monitores inutilizados: tudo ganha um destino ecologicamente correto ao ser entregue por aqui.

"A USP é pioneira nesse tipo de serviço, mesmo a nivel mundial. São poucas instituições que projetam esse tipo de trabalho" - Professora Tereza Cristina Carvalho

O galpão fica dentro da Cidade Universitária, e a estimativa é de que o retorno do investimento aconteça em 3 anos. 5 funcionários serão responsáveis pela reciclagem de cerca de 1000 computadores todos os meses. O que não funciona mais é direcionado para empresas parceiras, que darão uma destinação correta aos diferentes materiais. O que ainda tem uma vida útil é reaproveitado e, junto com partes de outras máquinas, se transformam em equipamentos que poderão promover a inclusão digital em projetos sociais.

"A idéia não é dar o micro, é empresatar. Pois, uma vez qeu você usou, você devolve" - Professora Tereza Cristina Carvalho

Em breve, o Centro de Descarte também vai abrigar um laboratório onde acontecerão pesquisas e até aulas abertas ao público, ensinando as melhores técnicas para reciclagem de lixo eletrônico. A idéia, aqui, é espalhar o discurso da reciclagem para a maior quantidade de pessoas possível. Por enquanto, o centro está trabalhando com o lixo eletrônico produzido pela própria Universidade, mas dentro de algumas semanas, toda a população de São Paulo poderá trazer seu computador velho para ser reciclado por aqui. Tem algum equipamento encostado aí na sua casa? Então clique no link acima e veja como e quando você poderá levar seu lixo até o Centro de Descarte da USP.

Física de Tecnologias de Computador

O workshop Física de Tecnologias de Computador será realizado de 1º a 5 de março no Instituto Internacional de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.


O evento – de caráter multidisciplinar – reunirá físicos de diversos países com o objetivo de discutir novas tecnologias para a fabricação de computadores. O encontro permitirá aos pesquisadores terem contato com seus colegas que já trabalham nessa indústria.


Os organizadores do evento esperam que o workshop tenha forte impacto no desenvolvimento de pesquisas feitas no Brasil em alta tecnologia, tanto teórica como aplicada.


“Novas tecnologias de processamento de dados”, “Transmissão de informação: fotônica e spintrônica”, “Materiais avançados e processos de dispositivos de memória”, “Visualização de informação e exibição”, “Materiais de armazenamento de energia” e “Processo de informação quântica coerente” serão alguns dos tópicos em debate.


Entre os palestrantes confirmados estão Aldo Di Carlo (Universidade de Roma, Itália), Alex Golubov (Universidade de Twente, Holanda), James Scott (Microsoft Research Cambridge, Reino Unido), Matthias Wuttig (Universidade RWTH Aachen, Alemanha), Richard Kiehl (Universidade da Califórnia, Davis, Estados Unidos), José Antonio Eiras (Universidade Federal de São Carlos) e Yakov Kopelevich (Universidade Estadual de Campinas).


Mais informações: www.iip.ufrn.br/index.php/eventos/89-fisica-de-tecnologias-de-computador




Honda inicia operação de estação de energia solar de hidrogênio nos EUA


Sistema pode ser instalado em residências, segundo a empresa. Carros são abastecidos em oito horas com meio quilo de hidrogênio.


A Honda iniciou no seu centro de pesquisa em Los Angeles, nos Estados Unidos, as operações de uma estação de energia solar de hidrogênio. Entre os modelos elétricos que são abastecidos no local está o FCX Clarity.

A inovação está no tamanho da estação, que cabe na garagem dos consumidores. O sistema leva oito horas durante a noite para abastecer o carro com meio quilo de hidrogênio. Segundo a montadora, esta quantidade é o suficiente para o deslocamento diário de um veículo elétrico. De acordo com a montadora, a nova estação tem capacidade de colocar pressão e “eletrolizar” o hidrogênio. Dessa forma, não há a necessidade de armazenar o gás, o que reduz as emissões de CO2 na atmosfera. Nos modelos que a Honda havia desenvolvido, o sistema utilizava um compressor para gerar alta pressão. Assim, a eficiência da estação de abastecimento melhorou em 25%.



Processadores 3D são promissores, mas ainda quentes demais

03 fevereiro 2010



O empilhamento dos núcleos dos processadores, formando chips 3D, pode multiplicar o desempenho desses processadores por um fator de 10. Os pesquisadoes estimam que os primeiros chips 3D serão usados nos supercomputadores em 2015, com um sistema interno de[Imagem: Pascal Coderay]


Sistemas de aquecimento central

Até pouco tempo atrás, os processadores dos computadores eram únicos, consistindo no que hoje se poderia chamar de um único núcleo. A pressão pela otimização contínua do desempenho forçava o aumento contínuo de transistores no interior de cada um desses processadores.

Cada transistor adicional representa caminhos adicionais por onde a eletricidade passa. Como esses caminhos - fios, na verdade - sempre apresentam alguma resistência à passagem da eletricidade, juntamente com o aumento no ritmo de funcionamento dos processadores - o famoso clock - o resultado foi que, além de funcionarem como processadores, esses chips se transformaram em um excelente sistema de aquecimento central no interior dos computadores.

Os processadores com múltiplos núcleos (multicore) surgiram para resolver esse problema, colocando vários núcleos em um mesmo chip e dividindo as tarefas entre eles.

Mas, de fato, os múltiplos núcleos não resolveram o problema - eles apenas o adiaram.


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Inovação Tecnológica.


 
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