Apostilas, programas, exercicios ....

31 março 2009





"Luz de Leitura" é produzida a partir de LED's

25 março 2009



Uma substância barata e disponível industrialmente, utilizada na composição de bronzeadores e medicamentos para a pele, serve também para emitir uma luz branca brilhante, agradável ao olho humano e adequada para iluminar qualquer tipo de ambiente.


Luz de óxido de zinco


A substância é o óxido de zinco. A equipe do professor Henry Everitt, da Universidade Duke, nos Estados Unidos, descobriu como utilizar o óxido de zinco para converter a luz ultravioleta, que é invisível aos olhos humanos, em uma luz branca de alta qualidade.


O resultado é uma fonte de luz de estado sólido, como os LEDs, energeticamente muito mais eficiente do que as lâmpadas fluorescentes e fluorescentes compactas (PL) atuais.


"Nosso objetivo é ajudar a fabricar lâmpadas de estado sólido com características melhores do que as atuais fluorescentes," diz o professor Everitt.


Convertendo luz ultravioleta em luz visível


Os pesquisadores estão produzindo luz branca centrada na parte verde do espectro eletromagnético aplicando um composto à base de enxofre sobre um preparado feito com nanopartículas de óxido de zinco e de fósforo.


O fósforo converte as freqüências excitadas de um LED que emite luz na faixa do ultravioleta em uma luz branca e brilhante.


Luz de leitura


O que mais está entusiasmando os pesquisadores é que a luz branca produzida com dopagem do enxofre e do fósforo com as nanopartículas de óxido de zinco é que a luz branca é do tipo "luz de leitura," o tipo de luz que melhor sensibiliza nossa retina. Os LEDs brancos atuais ainda não são capazes de produzir luz branca com esta qualidade.


Os protótipos de lâmpada de estado sólido apresentam eficiência de 80%. Mas ainda restam desafios técnicos a serem vencidos antes que o óxido de zinco possa se transformar na base das lâmpadas do futuro. O principal deles é a temperatura de operação do composto, ainda muito elevada.


Retirado de : Inovaçao Tecnológica

LED orgânico azul tem aumento de eficiência de 25%


Pesquisadores do Laboratório Pacific Northwest, nos Estados Unidos, sintetizaram um novo material que aumenta a eficiência energética dos LEDs orgânicos (OLEDs) em 25%. O material emite uma luz azul profunda e pode ser a base para a construção de OLEDs brancos.


LEDs orgânicos


Os LEDs (diodos emissores de luz) são vistos como a solução para a iluminação do futuro. Em vez de filamentos aquecidos no vácuo, como nas lâmpadas incandescentes, ou da ionização de um gás, como nas lâmpadas fluorescentes, os LEDs são lâmpadas de estado sólido. Sua durabilidade é muito superior ao das melhores lâmpadas fluorescentes compactas atuais, além de consumir uma quantidade de energia muito menor.


Os OLEDs são a última palavra neste mundo novo dos LEDs, porque podem ser fabricados de forma mais rápida e mais barata. Os LEDs tradicionais utilizam os mesmos materiais empregados na construção dos chips de computador, os chamados semicondutores.


Já os OLEDs são construídos com materiais à base de carbono, que podem ser produzidos em larga escala em indústrias químicas tradicionais. O princípio é o mesmo da construção das células solares orgânicas (veja Célula solar sem silício demonstra potencial da eletrônica orgânica).


Luz branca composta


"O elo mais fraco nas pesquisas com os OLEDs era a falta de uma luz azul eficiente e de grande durabilidade para acompanhar o verde e o vermelho," explica o pesquisador Asanga Padmaperuma. Ele e sua equipe resolveram este problema desenvolvendo materiais que lidam melhor com a passagem da corrente elétrica, aumentando a eficiência do OLED azul.


A luz branca dos LEDs, que se prevê logo poderá substituir a luz das lâmpadas convencionais, é composta pelos materiais emissores de luz azul, verde e vermelha, todos montados na forma de um único dispositivo.



Retirado: Inovaçao Tecnologica

Cientistas criam bateria de celular capaz de recarregar em 10 segundos

24 março 2009

Uma equipe de cientistas criou uma bateria de lítio capaz de armazenar e gerar uma maior quantidade de energia que as atuais, e que pode ser recarregada em apenas dez segundos, uma invenção que poderia revolucionar o mundo da telefonia celular.

A revista "Nature" publicou nesta quarta-feira (11) um artigo que afirma que a nova bateria poderia começar a ser comercializada em alguns anos, segundo as estimativas dos dois pesquisadores responsáveis pelo projeto.

A invenção foi desenvolvida por Byoungwoo Kang e Gerbrand Ceder, cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), que se dedicaram a melhorar o rendimento oferecido pelas baterias atuais por meio de um novo desenho dos canais encarregados de transportar a energia de um lado para o outro da pilha.

Hoje em dia, as baterias de lítio oferecem um bom rendimento, mas seu ponto fraco é o baixo nível de potência em determinados momentos nos quais, por qualquer motivo, é necessário uma carga extra. Tradicionalmente, o fato foi associado à lentidão com a qual os íons e elétrons do lítio circulam.

Por isso, os pesquisadores centraram seus esforços em conseguir aumentar a velocidade de deslocamento dos íons, para o que criaram uma espécie de "rodovia" na camada externa da pilha capaz de distribuir a energia por cada um dos cantos do dispositivo.

Ceder explicou que isto permitiria carregar uma pequena bateria - similar à usada nos telefones celulares- em apenas dez ou 20 segundos, o que "poderia ter muitíssimas aplicações práticas e poderia chegar a mudar nosso estilo de vida".

Kang e Ceder utilizaram como base o composto LiFePO4, usado frequentemente na fabricação de baterias, e o cobriram com uma mistura de ferro, fósforo e oxigênio que, após ser aquecido, permite que os íons se desloquem com rapidez.

Fios de diamante abrem caminho para computadores quânticos

22 março 2009

Fios de diamante abrem caminho para computadores quânticos
[Imagem: Optics Express]

Virtualmente todos os elementos essenciais para a construção de um computador quântico já foram demonstrados utilizando-se o diamante - veja, por exemplo, Diamante tem qubits para computador quântico a temperatura ambiente e Diamante tem qubit natural para construção de computadores quânticos.

Contudo, se os cientistas não se esqueceram de anotar nenhum ítem em sua lista de encomendas, falta algo que, mesmo sendo prosaico, é essencial para a construção de qualquer circuito: os fios.

Imagine que já tivéssemos inventado o transístor e todos os demais componentes eletrônicos necessários para fabricar o processador de um computador, mas ainda não tivéssemos inventado os fios para interligá-los. É mais ou menos isso o que acontece atualmente com o computador quântico.

Fios de diamante

Mas a solução parece estar a caminho. As equipes dos pesquisadores australianos Steven Prawer e Francois Ladouceur conseguiram produzir ranhuras no diamante que funcionam como se fossem fios capazes de transportar fótons - os elementos básicos da luz.

Utilizando feixes de íons, os pesquisadores esculpiram canais de 4,5 micrômetros de largura por 1,5 micrômetro de profundidade na superfície plana de um filme de diamante. A luz entra nesse canal e é refletida continuamente pelas suas paredes, "caminhando" por ele.

Para evitar que a luz "escape" para o interior do diamante, os cientistas bombardearam seus canais com íons de hélio, transformando a camada de subsuperfície do canal em grafite. Essa camada de grafite foi retirada quimicamente, deixando um espaço que sela opticamente a canaleta, transformando-a em um guia de luz quase perfeito.

Recombinação de fótons

Os pesquisadores conseguiram demonstrar seus "fios" de diamante com comprimentos de vários milímetros, o que pode torná-los adequados para conectar os componentes de um computador quântico.

O próximo passo será construir guias de ondas capazes de fazer com que os fótons dividam-se por duas rotas diferentes e recombinem-se novamente mais à frente. Isto é possível porque, como os elétrons, os fótons têm comportamentos tanto de onda quanto de partícula. Essa divisão e recombinação é um elemento essencial na computação quântica à base de luz.

Décadas de pesquisa

Embora os componentes quânticos feitos à base de diamante já tenham demonstrado a viabilidade de um dos conceitos para a construção de um computador quântico, esses componentes estão longe de serem robustos o suficiente para que possam ser simplesmente montados como se fossem os componentes de um circuito eletrônico comum. O que vale dizer que ainda serão necessárias décadas de pesquisas e desenvolvimentos para que um computador quântico prático possa ser demonstrado.


Bibliografia:
Diamond waveguides fabricated by reactive ion etching
Mark P. Hiscocks, Kumaravelu Ganesan, Brant C. Gibson, Shane T. Huntington, François Ladouceur, Steven Prawer
Optics Express
Vol.: 16, Issue 24, pp. 19512-19519
DOI: 10.1364/OE.16.019512

Aniversário de Daiana

17 março 2009



CAEST lança edital para refeitório, bolsas e material didático

16 março 2009

A Coordenação de Apoio ao Estudante (Caest) do Campus João Pessoa do IFPB preparou edital de seleção para os alunos que desejam utilizar os serviços do refeitório, concorrer a bolsas de trabalho e material didático. Estão sendo disponibilizadas 500 vagas para almoço e 250 para o jantar; 80 bolsas de trabalho e 100 vagas para material didático. As inscrições serão abertas em 23 de março e prosseguirão até 02 de abril, no Auditório II.


O valor das bolsas para trabalho nos setores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba é de R$ 180. Acarga horária é de 12 horas semanais e só podem se inscrever alunos com mais de 16 anos. Para a bolsa de trabalho, não serão aceitos recadastramentos, só novas inscrições. A seleção para qualquer um dos benefícios leva em conta o critério de necessidade, com análise da condição sócio-econômica do aluno pelas profissionais de Assistência Social.


Para refeitório e material didático, os alunos já cadastrados em 2008 podem se inscrever novamente, bastando levar uma declaração de que estão devidamente matriculados na instituição e uma fotografia 3x4. Os alunos devem estar atentos para as datas de cada categoria. Alunos em débito com a entrega do material didático não serão contemplados com vaga no Refeitório e/ou Bolsa de Trabalho.


O estudante que está fazendo a inscrição em um dos serviços, pela primeira vez, deve trazer um comprovante de renda familiar. Este comprovante pode ser um dos seguintes documentos: o último contracheque; recibo de pagamento salarial; declaração do Sindicato, caso responsável seja autônomo; comprovante de recebimento do INSS caso seja aposentado; Carteira de Trabalho ser for desempregado; Carnê de pagamento do INSS para autônomo. 


O interessado deve ainda apresentar a original e trazer cópias dos recibos de água, luz e telefone (uma cópia de cada original); de aluguel ou comprovante de pagamento, na hipótese do imóvel residencial ser financiado; recibo de pagamento do condomínio. É preciso entregar uma foto 3x4 recente e a declaração de que está devidamente matriculado no IFPB.


Confira o edital completo aqui


Asssesoria de Comunicação Social do IFPB

Energia na ponta dos dedos

11 março 2009

Hamsters ajudam a enfrentar a crise energética mundial? Apesar do exagero, esses pequenos roedores, ao carregar minúsculos geradores de eletricidade, estão participando no desenvolvimento de novas formas de energia renovável.



Com o uso da mesma aplicação nanotecnológica, um grupo de cientistas do Instituto de Tecnologia da Geórgia, nos Estados Unidos, conseguiu produzir eletricidade a partir do bater dos dedos. A idéia é fazer com que celulares e notebooks possam ser alimentados pelo próprio movimento de apertar as teclas.


“Por meio da nanotecnologia, demonstramos formas de converter até mesmo energia biomecânica irregular em eletricidade. Podemos converter qualquer perturbação mecânica em energia elétrica”, disse Zhong Lin Wang, coordenador do estudo e um dos principais especialistas no mundo em nanotecnologia.


A nova demonstração de conversão de energia biomecânica em eletricidade foi descrita no periódico Nano Letters. O estudo demonstra que nanogeradores – que vêm sendo desenvolvidos por Wang e equipe desde 2005 – podem ser alimentados por movimentos mecânicos irregulares, como a vibração de cordas vocais ou a oscilação de uma bandeira ao vento, além do bater dos dedos ou da corrida de um hamster.


Segundo os autores do estudo, obter energia de baixa frequência representa uma importante conquista, justamente por conta de a energia biomecânica ser variável, diferentemente dos movimentos regulares usados atualmente para a geração de eletricidade em larga escala.


A energia do nanogerador é produzida por meio do efeito piezoelétrico, um fenômeno de acordo com o qual certos materiais – como fios de óxido de zinco – produzem cargas elétricas quando são dobrados e depois relaxados. Os fios usados no estudo têm entre 100 e 800 nanômetros (bilionésimo de metro) em diâmetro e entre 100 e 500 micrômetros (milionésimo de metro) de largura.


Para construir os geradores, os cientistas encapsularam fios individuais de óxido de zinco em um polímero flexível. Os fios foram colocados com contatos elétricos em cada ponta e com uma barreira em um dos lados para controlar a corrente elétrica.


Em seguida, ligaram um dos geradores na junta de um dedo indicador e combinaram quatro em uma jaqueta que foi vestida por hamsters. A corrida do pequeno roedor e o movimento do dedo flexionaram o substrato no qual os nanofios foram encapsulados, produzindo minúsculas quantidades de uma corrente elétrica alternada.


Os quatro nanogeradores alimentados pelos movimentos do hamster produziram até 0,5 nanoampere e uma corrente menor resultou no único gerador no dedo.


Wang estima que para alimentar um aparelho eletrônico portátil, como um telefone celular, serão precisos milhares desses nanogeradores de fio único, que poderiam ser montados em módulos tridimensionais.


Mas o mais importante foi a demonstração do potencial da tecnologia. Segundo o professor do Instituto de Tecnologia da Geórgia, tais módulos poderiam, por exemplo, ser implantados no corpo humano para acumular energia do movimento de fontes como músculos ou vasos sanguíneos.


A eletricidade resultante seria usada em dispositivos nanométricos para medir a pressão sanguínea ou outros sinais vitais. “Esse estudo mostra que podemos realmente usar movimentos animais ou humanos para gerar corrente para alimentar nanogeradores”, disse Wang.

 

Artigo completo: Converting biomechanical energy into electricity by a muscle-movement-driven  

Fonte

Tinta de nanotubos imprime transistores e células solares

09 março 2009



Cientistas criaram uma tinta de nanotubos de carbono que poderá ser utilizada para imprimir componentes semicondutores - sejam transistores para circuitos eletrônicos ou células fotovoltaicas para painéis solares - sobre substratos finos e flexíveis.
A técnica, que envolve o tratamento dos nanotubos de carbono com moléculas à base de flúor, foi desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, em colaboração com a empresa DuPont.



A parte de cima da imagem, mostra nanotubos metálicos e semicondutores. A parte de baixo mostra o mesmo lote depois do processo de cicloadição,
contendo apenas nanotubos semicondutores.
[Imagem: Cornell]



Nanotubos semicondutores

Os nanotubos de carbono
são excelentes candidatos para uma quantidade inumerável de aplicações.
Contudo, para operarem como transistores, eles devem antes ser convertidos em semicondutores - normalmente os nanotubos de carbono são condutores excepcionais.
Ao serem produzidos com as técnicas atualmente disponíveis, apenas uma pequena parcela dos nanotubos é semicondutora, com a maioria sendo metálica. E separá-los em grande escala até agora era uma tarefa inviável.

Cicloadição

O que a equipe coordenada por George Malliaras e Graciela Blanchet conseguiu foi desenvolver uma forma de eliminar os nanotubos metálicos, colocando-os em contato com uma solução à base de flúor.
Por meio de um processo chamado cicloadição, as moléculas de flúor destroem os nanotubos metálicos ou os convertem para nanotubos semicondutores.
O resultado é um lote de nanotubos inteiramente semicondutores, que pode ser utilizado na forma de suspensão para a criação da tinta semicondutora.

Redação do Site Inovação Tecnológica

Universidade La Rioja oferece bolsas a brasileiros

08 março 2009

Já estão abertas as inscrições para oprograma de bolsas de estudos do Curso de Língua e Cultura Espanholas referente ao ano acadêmico 2009-2010 da Universidade La Rioja, na Espanha. O programa, que tem apoio e patrocínio do Banco Santander, oferece sete bolsas trimestrais destinadas a estudantes brasileiros. Interessados devem se candidatar até dia 24 de abril de 2009.



Em sua quinta edição, o programa visa a favorecer o aprendizado na língua espanhola ou aperfeiçoamento dos conhecimentos dos estudantes brasileiros. As bolsas incluem auxílio de 2 mil euros, custeio total das taxas acadêmicas para o curso, alojamento em residência universitária e seguro saúde. A carga horária do curso é de 150 horas com aulas de três horas diárias de segunda a sexta-feira. O programa poderá ser realizado nos seguintes trimestres:



- Outubro a dezembro
- Janeiro a março
- Abril a julho


Para se candidatar é necessário ser brasileiro ou possuir residência permanente no Brasil, ser estudante de uma universidade do País ou ter obtido um diploma universitário concedido por universidade brasileira nos últimos dois anos. O primeiro passo para a inscrição é preencher o formulário próprio de solicitação (também disponível no site da universidade) e, posteriormente, enviar documentação complementar.


A correspondência pode ser em português ou espanhol e deve conter fotocópia simples do passaporte ou documento de identidade (qualquer um dos dois é suficiente), fotocópia simples dos certificados acadêmicos referente à graduação realizada e currículo com fotografia. A documentação deve ser enviada para o seguinte endereço:


Fundación de la Universidad de La Rioja
Edital de Bolsas 2009-2010
Cursos de Espanhol
Avenida de la Paz nº 107
26006 Logroño (La Rioja)
Espanha


A avaliação dos candidatos será feita por um comitê da Universidade La Rioja e do Banco Santander que analisará os méritos acadêmicos, os conhecimentos da língua espanhola e o currículo, que será prioridade. A divulgação dos resultados está prevista para o dia 22 de julho. Os aprovados receberão a notificação da própria universidade por e-mail.


Mais informações pelo site da Universidade www.unirioja.es/espanol ou pelo e-mail espanol@unirioja.es.




Fonte:Universia Brasil


Albert Einstein - Como vejo o Mundo

05 março 2009

"Se o cientista contemporâneo encontrar tempo e coragem para julgar a situação e sua responsabilidade, de modo pacífico e objetivo, e se agir em função deste exame, então as perspectivas de uma solução racional e satisfatória para a situação internacional de hoje, excessivamente perigosa, aparecerão profunda e radicalmente transformadas. "

Isto é apenas trecho da Obra de Albert Einstein, onde o cientista mais influente do século XX, retrata sua perspectiva sobre dilemas e enigmas políticos, religiosos e claro cientificos da humanidade.

Vale a pena baixar e comprovar, leitura curta e objetiva, porem complexa à altura de um dos maiores Gênios da história.

Albert Einstein foi um físico alemão radicado nos Estados Unidos mais conhecido por desenvolver a teoria da relatividade. Ganhou o Prémio Nobel da Física de 1921 pela correta explicação do efeito fotoelétrico; no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922. O seu trabalho teórico possibilitou o desenvolvimento da energia atômica, apesar de não prever tal possibilidade.

Devido à formulação da teoria da relatividade Einstein tornou-se famoso mundialmente. Nos seus últimos anos, a sua fama excedeu a de qualquer outro cientista na cultura popular: "Einstein" tornou-se um sinónimo de génio. Foi por exemplo eleito pela revista Time como a "Pessoa do Século" e a sua face é uma das mais conhecidas em todo o mundo. Em 2005 celebrou-se o Ano Internacional da Física, em comemoração dos 100 anos do chamado "Annus Mirabilis" (ano miraculoso) de Einstein, em que este publicou quatro dos mais importantes artigos cientifícos da física do século XX . Em sua honra, foi atribuído o seu nome a uma unidade fotoquimica, o einstein, bem como a um elemento químico, o einstênio





Árvores artificiais capturam energia do Sol, do vento e da chuva

02 março 2009


Saem as células fotovoltaicas e os grandes painéis solares instalados nos telhados dos edifícios e entram árvores e plantas artificiais, tão parecidas com as naturais que facilmente enganam quem olha rapidamente.

Árvores geradoras de eletricidade

Só que essas árvores artificiais fazem mais do que decorar a paisagem: elas são verdadeiras usinas geradoras de eletricidade limpa e renovável, capturando continuamente a energia do Sol, do vento e da chuva. Uma cobertura com as plantas solar-eólicas de 6 metros quadrados será suficiente para gerar eletricidade para abastecer uma residência.
Por enquanto esse cenário não é mais do que um projeto e ainda não é possível comprar essa nova maravilha da tecnologia. Mas a empresa emergente Solar Botanic espera que as suas árvores geradoras de eletricidade tornem-se uma realidade o quanto antes. Segundo os pesquisadores que criaram a empresa, toda a viabilidade técnica já foi avaliada. Agora é uma questão de encontrar os investidores.

Fotovoltaica, termovoltaica e pizoéletrica

A unidade básica dessas árvores solares são as folhas artificiais, que a Solar Botanic chama de nanofolhas. Cada folha possui sensores capazes de capturar a energia do Sol tanto radiante (células fotovoltaicas) quanto térmica (células termovoltaicas).
Simultaneamente, quando o vento ou a chuva agitam as nanofolhas, o movimento aciona cristais piezoelétricos instalados na sua fixação ao caule, transformando a agitação mecânica em eletricidade.

Árvore solar-eólica

Mesmo que cada célula individualmente não gere mais do que alguns poucos microwatts, milhares de folhas juntas, formando a árvore solar-eólica, poderão gerar uma quantidade considerável de energia.
A empresa já patenteou diversas inovações incorporadas em suas nanofolhas, incluindo o biomimetismo utilizado, a própria tecnologia das nanofolhas e os materiais e mecanismos de coleta da energia até sua chegada a um cabo para distribuição da eletricidade. Agora só falta o dinheiro para construir os primeiros protótipos.
Redação do Site Inovação Tecnológica 16/10/2008

Brasil está desperdiçando seu potencial eólico




Mais de 71 mil quilômetros quadrados do território nacional, em sua quase totalidade na costa dos estados do Nordeste, contam com velocidades de vento superiores a sete metros por segundo, que propiciam um potencial eólico da ordem de 272 terawatts-hora por ano (TWh/ano) de energia elétrica.
Trata-se de uma cifra bastante expressiva, uma vez que o consumo nacional de energia elétrica é de 424 TWh/ano, aponta estudo publicado na Revista Brasileira de Ensino de Física, de autoria de pesquisadores do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Potencial eólico brasileiro

"Os números do potencial eólico brasileiro foram estimados com os mesmos modelos de previsão de tempo e estudos climáticos. Como esses modelos são validados para locais específicos das diferentes regiões do país, esse potencial eólico pode estar subestimado", disse Fernando Ramos Martins à Agência FAPESP.
Mas, segundo ele, com as informações disponíveis atualmente, levando em conta todas as dificuldades inerentes aos altos custos da geração de energia eólica, é possível afirmar que apenas o potencial da energia dos ventos do Nordeste seria capaz de suprir quase dois terços de toda a demanda nacional por eletricidade.

Matriz energética brasileira

"O problema é que, atualmente, o índice de aproveitamento eólico na matriz energética brasileira não chega a 1%. A capacidade instalada é muito pequena comparada à dos países líderes em geração eólica. Praticamente toda a energia renovável no Brasil é proveniente da geração de hidreletricidade", apontou.
[...]
"Os locais mais propícios no país para a exploração da energia eólica estão no Nordeste, principalmente na costa do Ceará e do Rio Grande do Norte, e na região Sul", disse Martins.

Energia eólica no mundo

[...]
"Enquanto o Brasil explora menos de 1% de sua energia eólica, países como Alemanha, Espanha e Noruega utilizam por volta de 10%", disse Martins, lembrando que a conversão da energia cinética dos ventos em energia mecânica é utilizada há mais de três mil anos.
Em 2006, o Brasil contava com 237 megawatts (MW) de capacidade eólica instalada, principalmente por conta dos parques na cidade de Osório (RS). O complexo conta com 75 aerogeradores de 2 MW cada, instalados em três parques eólicos com capacidade de produção de 417 gigawatts-hora (GWh) por ano.

Fonte de energia limpa

O pesquisador do CPTEC aponta ainda que, dentre as fontes energéticas que não acarretam a emissão de gases do efeito estufa, a energia contida no vento também demonstra potencial para atender à segurança do fornecimento energético no país.
"Políticas nacionais de incentivos estão começando a produzir os primeiros resultados, a exemplo do Proinfa [Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica]. Espera-se um crescimento da exploração desse recurso nos próximos anos no Brasil", disse Martins.
O Proinfa, coordenado pelo Ministério de Minas e Energia, foi criado em 2002 para a diversificação da matriz energética nacional. O programa estabelece a contratação pelas empresas de uma parcela mínima de energia elétrica produzida a partir de fontes renováveis, entre as quais energia eólica e a energia proveniente de pequenas centrais hidrelétricas.


 
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