Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Elétrica - 2009

30 janeiro 2009



O ENEEEL foi criado com objetivo de colocar em pauta assuntos de interesse de estudantes, docentes, pesquisadores e profissionais da área de engenharia elétrica, de maneira a contribuir para que os engenheiros brasileiros estejam cada vez mais aptos a atender as demandas de mercado, assim como a gerir de forma satisfatória o conhecimento por eles detidos.

Fortaleza sediará, entre os dias 22 e 26 de julho, o IV ENEEEL (Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Elétrica)na Universidade Federal do Ceará. Esta será a oportunidade em que nós, estudantes e profissionais de Engenharia Elétrica poderemos discutir quais os horizontes da Engenharia Elétrica (EE) no âmbito nacional, em um cenário emergente.

A realização de um ENEEEL no Nordeste é, além de uma conquista, é o momento de pensar em nível nacional dentro das possibilidades de como a EE poderá atuar diante do desenvolvimento tecnológico crescente no país, sem perder a responsabilidade socioeconômica e ambiental, trazendo a ideia e a reflexão de qual está sendo o papel da EE no momento atual, bem como a (re)elaboração de seus conceitos e técnicas.

Extrapolando os limites das proposições acadêmicas, o IV ENEEEL – Fortaleza 2009, atuará também como um instante de pluralidade cultural do Ceará e de diferentes estados das demais regiões brasileiras

Mais informações: www.eneeel.ufc.br

Python

"Python é uma linguagem fácil e flexível. Permite desenvolver programas em poucos minutos usando um simples editor de texto e um pouco de criatividade. O Python é uma das melhores linguagens de programação já inventadas."


"Python é uma linguagem de programação poderosa e fácil de aprender. Linguagem de alto nível, eficiente abordagem da programação orientada a objetos, sintaxe simples e elegante fazem dela uma linguagem ideal para desenvolvimento rápido de aplicações em diversas áreas sob várias plataformas."

"Python é uma linguagem muito simples. Ela permite ao programador concentrar-se na solução do problema em vez de concentrar-se na linguagem propriamente dita."

Python é software livre. Isto significa que você pode distribuir cópias, ter acesso ao código fonte, alterar, modificar, redistribuir e utilizar pedaços dele em outros programas. O software livre é baseado no conceito de uma comunidade que compartilha conhecimento. Esta é uma das razões porque o Python é tão bom. Ele foi criado e está em constante aperfeiçoamento por uma comunidade que só quer vê-lo crescer."

"Portabilidade: Python é portável para diversas arquiteturas, isto significa que seu programa escrito para Linux pode facilmente rodar em Linux, Windows, Macintosh, PlayStation, Solaris, FreeBSD, OS/2, Amiga, AROS, AS/400, BeOS, OS/390, z/OS, Palm OS, QNX, VMS, Psion, Acorn RISC OS, VxWorks, Sharp Zaurus, Windows CE e até mesmo PocketPC. Um programa feito emPython pode rodar em varias plataformas - multiplataforma."

É usada atualmente por grandes empresas tais como Nokia (celulares), Yahoo, Google, Philips, Industrial Light and Magic (empresa que usou Python para produzir efeitos especiais em Star Wars), Nasa, Disney, entre outras.

"Praticamente tudo o que se faria com qualquer linguagem de programação, seja ela interpretada ou compilada pode-se se fazer com python: protótipos de sistemas, automatizar tarefas repetitivas como manipulação de texto, cópia de arquivos e outros. Pode-se também criar programas que funcionam no modo texto, tanto interativos como servidores (ou daemons). Pode-se fazer programas em modo gráfico usando a interface nativa do seu sistema, ou então utilizando Tk, GTk, Qt, wxWidgets e tantas outras."

[...]Essa linguagem de programação vem se destancando bastante e para quem ficou interessado:

Python na Prática: Um curso objetivo de programação em Python;

Download do programa Python

Python Brasil:

Eventos

Cabos de alumínio com nanotubos reduzem perdas de eletricidade

29 janeiro 2009

Estima-se que hoje a perda de energia durante a transmissão nos cabos elétricos de alta tensão seja de cerca de 5,5 kW por quilômetro de linha. Isso sem considerar as perdas nas estações.

Uma pesquisa feita no Centro de Engenharia de Nanoprodutos da Fundação Educacional Inaciana Padre Sabóia de Medeiros (FEI) testou um cabo de alumínio com nanotubos de carbono que aumenta a condutividade elétrica em 170 vezes e reduz as perdas de energia em até 65% em relação aos cabos de alumínio tradicionais.

Alma de alumínio

O fio é composto de uma alma de alumínio com camada superficial de nanotubos de carbono. De acordo com o professor do Departamento de Engenharia de Materiais da FEI, Ricardo Hauch Ribeiro de Castro, orientador da pesquisa, o trabalho se destaca pela técnica de aplicação, de baixo custo e elevado rendimento, que confere à nova tecnologia a possibilidade de implantação industrial.

"Com um custo razoável de aplicação, esse novo conceito de fio poderia ser utilizado em linhas de transmissão, reduzindo as perdas significativamente. Redução de perdas representa queda no custo total de energia", disse Castro à Agência FAPESP.

Prêmio de Inovação Tecnológica

O projeto foi desenvolvido por Eric Costa Diniz, aluno de engenharia elétrica da FEI, e contou com a colaboração dos professores Marcello Bellodi e Alessandro La Neve, ambos do Departamento de Engenharia Elétrica.

A pesquisa conquistou o 1º lugar no Prêmio Werner von Siemens de Inovação Tecnológica em 2008, na categoria Estudante - Novas Ideias, categoria Energia. O projeto foi escolhido entre 253 trabalhos inscritos por estudantes de graduação e pós-graduação do Brasil. Como prêmio, Diniz recebeu R$ 10 mil.

Cabo de energia com nanotecnologia

De acordo com Castro, as perdas naturais na condução de energia ocorrem porque a superfície sofre ligeira oxidação, formando uma camada passiva, o que prejudica a condutividade. "Recobrindo a superfície do alumínio com nanotubos de carbono, esperava-se uma redução de perda, pois a condutividade elétrica dos nanotubos de carbono é elevada e tem um mecanismo diferente de condução eletrônica", explicou.

Segundo ele, esse novo fio abre perspectivas para a melhora da qualidade de transmissão de energia. "Além de reduzir as perdas, as propriedades mecânicas do cabo não são alteradas significativamente, já que a diferença entre o cabo tradicional de alumínio e o testado neste projeto é apenas uma camada superficial. Isso indica uma possibilidade concreta de substituição dos cabos atuais sem mudanças significativas na infraestrutura básica", disse.

Cabos de aço versus cabos de alumínio

A maior parte das linhas de transmissão do sistema brasileiro utiliza, segundo o professor, cabos de aço do tipo 636. "Os cabos de alumínio são utilizados com menor frequência. Mas eles vêm ganhando mercado nos últimos anos e há projeções de uma mudança total do sistema de linhas de transmissão para as próximas décadas", afirmou.

"Com a nova proposta de cabo de alumínio com nanotubos de carbono, os ganhos na redução de perda são muito mais expressivos. Isso poderia intensificar a migração dos cabos de aço para essa nova geração de cabos de transmissão nanotecnológicos, reduzindo as perdas de energia e economizando muito dinheiro", apontou.

O custo da nanotecnologia

O próximo passo da pesquisa será estender a experiência para cabos de condução maiores - o trabalho foi feito com um protótipo de 10 centímetros de extensão. A maior limitação, segundo Castro, é o custo relativamente alto, uma vez que os nanotubos de carbono utilizados são importados da China ou dos Estados Unidos. "Infelizmente, não há uma produção muito expressiva de nanotubos de carbono no Brasil, o que aumenta o custo do produto final."

Apesar dessa limitação, o professor da FEI afirma que a técnica de deposição dos nanotubos desenvolvida no projeto é economicamente viável. "Utilizando-se via líquida, foi possível montar um sistema eficaz e capaz de ser introduzido em uma fábrica de trefilação de cabos com investimentos relativamente modestos", disse.

"O ponto a favor é que, como é aplicada apenas uma única camada de nanotubos de carbono no corpo de alumínio, a quantidade utilizada é muito pequena. Estimamos o aumento do custo de fabricação de um fio de alumínio com nanotubos em R$ 3 por metro, em relação ao cabo convencional. Apesar de parecer muito, se considerarmos o ganho operacional nas reduções de perdas durante a transmissão, o novo cabo poderia ter vantagens econômicas significativas", destacou Castro.

Segundo ele, a pesquisa prosseguirá no melhoramento do protótipo. "O próximo passo é o alinhamento dos nanotubos de carbono em uma única direção para explorar ao máximo sua condutibilidade elétrica", disse.


Alex Sander Alcântara
29/01/2009



Retirado do Portal: Inovação Tecnológica
Em: 29/01/2009 às 11:22

Selecionadas

28 janeiro 2009


Para posteriores avaliações de evolução...

                                                                                                



World Engineers Convention 2008 - Time do IFPB

26 janeiro 2009

Berg - Tá ligado!

Abertura - Show de Milton Nascimento


Galera preparando pra embarcar- da esq. p/ direita Adan, Tiago Medeiros, Ailton, Limdemberg, Everton, Rayan, Ícaro, Thiago Pinto, Raphael(UFCG) e Daniel(UFCG).


Almoço antes do embarque

Adan Miller, Ailton Queiroga, Limdemberg Ramos, Everton Araújo e Tiago Medeiros.



Energias renováveis:
http://energiarenovavel.org



Aciolly:
http://joseh.net




Pet UFCG:
http://www.dee.ufcg.edu.br/~pet




http://www.globalforum.com.br/




http://www.universia.com.br/index.jsp



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