Engenharia Elétrica
Bacharelado
É a engenharia que lida com geração, a transmissão, o transporte e a distribuição da energia elétrica. O engenheiro eletricista planeja, supervisiona e executa projetos nas áreas de eletrotécnica, relacionadas à potência da energia. Ele está habilitado a construir e a aplicar sistemas de automação e controle em linhas de produção industrial, no desenvolvimento de componentes eletroeletrônicos, na operação e manutenção de equipamentos em hospitais e clínicas e em projetos de instalações elétricas em indústrias, comércios e residências. Além das concessionárias de energia, o graduado encontra emprego em empresas de telecomunicações (desde fábricas de celulares até operadoras de sistemas de comunicação), indústrias de equipamentos, automação, fábricas de motores e geradores, consultorias ou em empresas prestadoras de serviços em computação.
O mercado de trabalho
"A engenharia como um todo está crescendo muito no país, e isso inclui a elétrica. Há cerca de dez anos que não temos problemas com empregabilidade, e isso acontece porque a Engenharia Elétrica lida com dois aspectos essenciais para a sociedade, que são a energia e a informação", afirma José Antenor Pomilio, coordenador do curso da Unicamp. A área de transmissão e distribuição vive um momento importante de renovação dos profissionais que ocuparam os cargos nos anos 1970, quando o setor teve um crescimento muito grande. Além disso, as áreas de pesquisa e desenvolvimento em empresas de energia, computação e telecomunicações também contratam o profissional. Setores alternativos, como o mercado financeiro, procuram por esse engenheiro. Concessionárias de energia, construtoras, empresas de tecnologia da informação são empregadoras do bacharel. Existe oferta de vagas em todo o país. Apesar disso, as regiões Sul e Sudeste possuem polos industriais bem desenvolvidos e concentram as melhores oportunidades.
Salário inicial: R$ 3.060,00 (6 horas diárias; fonte: Crea-SP).
O curso
Prepare-se para enfrentar muito cálculo. O currículo começa com disciplinas básicas, como matemática, física e informática. As contas acompanham o aluno também nas aulas de economia e administração. A parte mais interessante fica por conta das aulas práticas e dos experimentos em laboratório, que costumam aparecer desde o início da graduação. A formação profissionalizante tem início no terceiro ano, com aulas de projetos de sistemas elétricos, materiais elétricos, sistemas digitais e eletromagnetismo, entre outras. No último, além das disciplinas, os alunos se dedicam ao trabalho de conclusão do curso. O estágio é obrigatório e, geralmente, feito a partir do quarto ano.
Duração média: cinco anos.
Outros nomes: Eng. Elétr. (autom. ind.); Eng. Elétr. (autom.); Eng. Elétr. (comput.); Eng. Elétr. (eletrôn.); Eng. Elétr. (eletrot.); Eng. Elétr. (ênf. em comput.); Eng. Elétr. (ênf. em sist. de energia); Eng. Elétr. (sist. de energia e autom.); Eng. Elétr. (telecom. e eletrôn.); Eng. Elétr. (telecom.); Eng. Elétr. (telecom., eletrôn. e sist. de potência); Eng. Elétr. (telecom., sist. de potência e eletrôn.); Eng. Elétr. (telemática); Eng. Elétr. e das Energias; Eng. Elétr. e Eletrôn.; Eng. Elétr. Eletrot.; Eng. Elétr. Ind.; Eng. Eletrot.; Eng. Ind. Elétr.
O que você pode fazer
Automação
Projetar equipamentos eletrônicos destinados à automação de linhas de produção industrial.
Eletrônica
Desenvolver circuitos eletrônicos para aquisição de dados (por exemplo, áudio, temperatura, umidade, pressão), transmissão de dados por radiofrequência, entre outros.
Eletrotécnica (potência e energia)
Planejar e operar sistemas elétricos, desde a geração até a transmissão e a distribuição de energia. Projetar e construir usinas, estações, subestações, redes de geração de energia e também máquinas elétricas. Ampliar as redes de alta tensão e dar manutenção a elas.
Engenharia biomédica
Especifi car e gerenciar a utilização de equipamentos médico-assistenciais em hospitais, clínicas e laboratórios. Projetar, construir equipamentos e fazer a manutenção deles.
Hardware e programação
Desenhar componentes e desenvolver sistemas.
Instrumentação
Projetar e desenvolver equipamentos para a realização de medidas, registro de dados e atuadores.
Microeletrônica
Projetar, fabricar e testar circuitos integrados (chips) para sistemas de computação, telecomunicações e de entretenimento, entre outros.
Telecomunicações
Desenvolver serviços de expansão de telefonia e de transmissão de dados por imagem e som. Projetar e construir equipamentos para telefonia e comunicação em geral e de processamento digital de sinais.
FONTE: http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/engenharia-producao/engenharia-eletrica-602951.shtml
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL: http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/testes/engenharia-eletrica-e-o-curso-para-voce-543336.shtml
Engenharia Elétrica é o curso para mim?
19 abril 2011
Palestra Regulação de Dispositivos Médicos no Brasil
14 abril 2011
serão focadas as questões elétricas e validação de software embarcados nestes dispositivos.
A palestra será apresentada por uma Representante da ANVISA.
Data: 15 de abril de 2011 (sexta-feira)
Horário: 09h00
Local: Auditório da Biblioteca Central
Campus I da UEPB, em Campina Grande.
Obs.: Palestra divulgada a pedido do Prof. Misael Elias de Morais.
Trainee Industrial Ambev - Palestra
05 abril 2011
NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE DE SER TRAINEE DE UMA MULTINACIONAL!
Ambev abre inscrições para Trainee Industrial
Venha participar conosco da palestra explicativa sobre o Programa Trainee da Ambev.
Dia 06 de Abril às 13 hs
Local: Auditório do IFPB
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